O trabalho remoto teve uma ascensão impressionante em 2020, no Brasil e no mundo. Segundo o estudo Pnad Covid-19 do IBGE, 8,4 milhões de pessoas foram alocadas neste regime de atividade profissional neste ano.
A pandemia do Covid-19 exigiu um distanciamento social durante muito tempo. Dessa forma, para não parar suas operações, muitas empresas finalmente se renderam ao home office.
Essa era uma tendência que já vinha sendo debatida há muito tempo.
No entanto, as mudanças são lentas, elas acontecem gradativamente. O que faz com que as sociedades, as organizações e instituições tenham de mudar radicalmente é algo inesperado, como foi o caso da pandemia.
As coisas mudaram e muitos mercados precisaram rever suas formas de atuar. No caso das companhias cujo core business é a locação (de máquinas e equipamentos, de veículos, de móveis etc.), também foi preciso rever processos e operações.
Neste artigo, vamos nos focar na questão das locadoras de equipamentos de informática. Elas viram a demanda por seus serviços aumentar significativamente.
Continue lendo para entender como se deu esse movimento!
Conforme noticiado pelo portal Terra, algumas locadoras de notebooks tiveram aumento de 500% em suas vendas.
No geral, as locadoras cuja demanda aumentou recentemente fornecem os seguintes equipamentos de informática:
Há também os casos de locadoras especializadas em determinadas marcas (Apple, por exemplo). Elas atuam com um público mais restrito, com maior poder aquisitivo e disposto a investir mais — agências de publicidade e produtoras de audiovisual, por exemplo.
Muitas empresas que forneciam equipamentos para eventos também viram suas demandas aumentarem. Elas resolveram alugá-los, conseguiram seguir com um bom fluxo de caixa e, ao mesmo tempo, vislumbrar um novo modelo de negócio.
Em julho deste ano, uma declaração da presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Maria Cristina Peduzzi, chamou bastante atenção. Ela disse: “o trabalho remoto veio para ficar”.
Ao que tudo indica, essa autoridade está correta. Agora que foram obrigadas a superar seu tradicionalismo, as empresas vão definitivamente aproveitar mais o home office. Da mesma forma, muitos trabalhadores também perderam o receio de desenvolver suas atividades em casa.
Obviamente, estamos falando de profissionais que trabalham a partir de seus computadores, por telefone, realizando videoconferência. Eles conformam as áreas de vendas, marketing, controladoria, entre outras, que não precisam necessariamente estar entre as quatro paredes dos escritórios.
Antes mesmo da pandemia a tendência do home office já era observada. Um estudo global realizado pela editora Zapier apontava que nos países desenvolvidos, 74% da força de trabalho prefere largar o emprego por um que oferece cargos remotos.
Um outro levantamento, feito pela consultoria IWG, aponta que em 2019 cerca de 70% de toda a força de trabalho global já operava em home office pelo menos um dia na semana.
E mais: apenas 24% dos entrevistados do estudo “Anywhere Workers” da And Co & Fiverr se descreveram como nômades digitais. Ou seja, há um bom número de trabalhadores remotos que são simplesmente vendedores, secretários, executivas de finanças etc.
Nós preparamos um ebook com bastante informações sobre como as locadoras de equipamentos leves e de informática podem aproveitar as oportunidades do trabalho remoto.
Neste material, também mostramos o perfil das locadoras que cresceram durante a pandemia e os desafios que devem ser superados para aproveitar o “novo normal”.
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