A consultoria McKinsey detectou que uma mudança radical no comportamento dos consumidores de produtos e serviços aconteceu em 2020. Antes da pandemia, a média de interações digitais das empresas com clientes estava em 36%; em junho do ano passado, esse índice saltou para 58%.
Se olharmos para o mercado de locadoras de veículos, vemos também a urgência desse movimento de digitalização.
Ao mesmo tempo em que modernizam suas operações, as empresas de aluguel de automóveis caminham para a digitalização, com um ecossistema de dados permeando tudo, de ponta a ponta.
Esta é justamente a reflexão que trazemos neste artigo.
Continue lendo para entender por que e como transformar sua empresa em uma Locadora Digital!
A locadora digital é o futuro do mercado de aluguel de veículos
As taxas de crescimento do mercado de locação de veículos são bastante surpreendentes nos quatro cantos do globo, inclusive no Brasil. De acordo com a consultoria Zion Market Research, o setor deverá movimentar mais de 124,56 bilhões de dólares até 2022.
Mas só vão participar desse movimento de ascensão as locadoras que melhor performarem digitalmente.
Essa é uma tendência ligada aos novos comportamentos dos consumidores, cada vez mais conectados; também a própria dinâmica dessa indústria exige inovação e orientação por dados.
Olhemos para as profundas mudanças estratégicas realizadas pelas montadoras de automóveis em todo o mundo. Elas já perceberam que o aluguel de suas unidades é o que as manterá operando nesta nova década — Toyota e Nissan, por exemplo, já lançaram seus serviços de locação no Brasil.
O que se percebe é que a necessidade de aquisição e posse de um veículo é coisa das gerações nascidas até meados dos anos 1990. As gerações Y e Z, além de não ambicionarem ser donas de automóveis, também estão acostumadas a usufruir de serviços — não se preocupar com manutenções, entre outros encargos relacionados.
Paralelamente, os consumidores de serviços de locação estão exigindo mais conveniência na hora de contratar. Já não é mais factível fazer esses clientes se dirigirem ao balcão da locadora para fechar negócio.
Cresce a pressão para que as locadoras realizem vendas e atendimento, do check in ao check out, por meio de lojas virtuais e aplicativos móveis.
O carro como serviço (Car as a Service, CaaS, na sigla em inglês) também é uma tendência que bate às portas — segundo a Frost & Sullivan, o mercado global de locação de veículos por assinatura deve crescer ainda mais a partir de 2020.
Em suma, há toda uma remodelação nos desejos dos consumidores e na corrida pela inovação, o que reverbera no mercado de aluguel de automóveis.
E as locadoras que melhor entenderem a movimentação deste novo tabuleiro, tendem a se tornar mais competitivas e a aproveitar melhor o futuro promissor preconizado para esta indústria.
A locadora digital precisa de mais inteligência e inovação
No que diz respeito à gestão de negócios de locação, também a digitalização e a inteligência de dados se tornam cada vez mais indispensáveis. Se da porta para fora (nas vendas, na atenção ao cliente etc.), é preciso digitalizar, da porta pra dentro é preciso fazer gestão orientada por dados.
Atuar em um mercado que está se tornando mais competitivo a cada dia vai exigir mais capacidade analítica e decisões inteligentes tomadas em tempo hábil. Logo, os gestores precisam de ferramentas tecnológicas e também conhecimento de métodos inovadores de análise.
Estamos falando em visualização e interpretação de dados, relatórios inteligentes com informações sempre atualizadas. Também em integridade de processos, automatização, controles fiscais e contábeis rígidos, tratamento inteligente de dados de operação, marketing e vendas etc.
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