Cada dia mais, as empresas se conscientizam da importância de fazer gestão de manutenção. Isso de maneira preventiva, evitando apagar incêndios e gastar grandes quantidades de dinheiro com ações reativas.
Contudo, ainda há um grande número de gestores que incorrem em equívocos que dificultam o sucesso dessa estratégia. Pensando nisso, trazemos, neste artigo, os erros mais comuns a serem evitados. Confira nos tópicos que seguem!
A redução dos custos de manutenção traz consigo algumas armadilhas que podem afetar a produção. Portanto, é importante considerar como colocar esse processo em prática.
Muitos gestores acreditam que a maneira mais fácil de reduzir os custos é simplesmente otimizar o número de funcionários e reduzir o número de equipes. Muito logicamente, as consequências dessa atitude podem ser devastadoras para os custos totais, e os problemas começam a aparecer após um ou dois anos devido a ativos mal mantidos.
É preciso ter em mente que as mudanças nos custos de manutenção estão relacionadas tanto com a qualidade das atividades quanto com a produção. Portanto, deve-se perseguir a redução com parcimônia, evitando prejudicar a qualidade operacional.
Muitas vezes ouvimos que as pessoas não gostam de mudanças. Mas, muitas vezes, as pessoas são muito receptivas à mudança, desde que sejam parte do processo.
Os funcionários de uma fábrica podem identificar oportunidades para melhorar o planejamento, podem dar feedback sobre o que facilitaria a operação, podem se sentir responsáveis pelas mudanças e, assim, aceitá-las com mais facilidade.
Em gestão de manutenção, assim como em outros processos, melhorar o planejamento requer uma mudança de cultura. Não pode ser uma imposição.
Se você tem um grande número de reparos de emergência e, portanto, precisa de manutenção reativa na empresa, precisa entender o porquê e resolver esse problema. A contratação de novos técnicos não é diretamente proporcional aos problemas resolvidos.
Aqui estão algumas perguntas que precisam ser respondidas:
Certamente você já se deparou com essa síndrome, e vamos nos deparar com ela por muito tempo. Em média, um funcionário da equipe técnica leva 12 minutos para buscar informações sobre atendimentos anteriores e 4 minutos para relatar em papel.
E esses são apenas alguns dos processos de atendimento que ficam registrados em papel. Num caso, os técnicos perdem tempo a reportar tarefas, no outro não as realizam para responder a uma tarefa urgente. Não estamos convencidos de qual dos dois é mais prejudicial à produção.
A maioria das organizações acredita que mudar para uma solução sem papel custará mais em termos de compra de novo software, hardware e treinamento.
Por fim, um erro ainda cometido por muitos gestores é acreditar que digitalizar a gestão de manutenção é muito caro. Invariavelmente, estes líderes não percebem que inserir um bom sistema nesse processo é um investimento, não um gasto.
Contudo, é preciso superar essa crença: após o investimento inicial, na maioria dos casos, o retorno total vem nos primeiros 12 meses.
→ Leia também: Como usar a tecnologia para melhorar a gestão de manutenção.
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