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Gestão de manutenção: 5 erros que devem ser evitados

Veja quais equívocos devem ser evitados para conseguir bons resultados com a gestao de manutenção em seu negócio.


Cada dia mais, as empresas se conscientizam da importância de fazer gestão de manutenção. Isso de maneira preventiva, evitando apagar incêndios e gastar grandes quantidades de dinheiro com ações reativas. 

Contudo, ainda há um grande número de gestores que incorrem em equívocos que dificultam o sucesso dessa estratégia. Pensando nisso, trazemos, neste artigo, os erros mais comuns a serem evitados. Confira nos tópicos que seguem!

Erros que dificultam a estratégia de gestāo de manutençāo

1. Cortar custos de manutençāo a qualquer custo

A redução dos custos de manutenção traz consigo algumas armadilhas que podem afetar a produção. Portanto, é importante considerar como colocar esse processo em prática.

Muitos gestores acreditam que a maneira mais fácil de reduzir os custos é simplesmente otimizar o número de funcionários e reduzir o número de equipes. Muito logicamente, as consequências dessa atitude podem ser devastadoras para os custos totais, e os problemas começam a aparecer após um ou dois anos devido a ativos mal mantidos.

É preciso ter em mente que as mudanças nos custos de manutenção estão relacionadas tanto com a qualidade das atividades quanto com a produção. Portanto, deve-se perseguir a redução com parcimônia, evitando prejudicar a qualidade operacional.

2. Acreditar que "as pessoas não gostam de mudanças"

Muitas vezes ouvimos que as pessoas não gostam de mudanças. Mas, muitas vezes, as pessoas são muito receptivas à mudança, desde que sejam parte do processo.

Os funcionários de uma fábrica podem identificar oportunidades para melhorar o planejamento, podem dar feedback sobre o que facilitaria a operação, podem se sentir responsáveis ​​pelas mudanças e, assim, aceitá-las com mais facilidade. 

Em gestão de manutenção, assim como em outros processos, melhorar o planejamento requer uma mudança de cultura. Não pode ser uma imposição.

3. Pensar que ter mais pessoal de manutenção reduz o tempo de inatividade

Se você tem um grande número de reparos de emergência e, portanto, precisa de manutenção reativa na empresa, precisa entender o porquê e resolver esse problema. A contratação de novos técnicos não é diretamente proporcional aos problemas resolvidos. 

Aqui estão algumas perguntas que precisam ser respondidas:

  • Os operadores técnicos realizam inspeções de equipamentos? Eles participam de tarefas operacionais simples? Como eles recebem as notificações?
  • O pessoal de manutenção tem listas de inspeção detalhadas? Eles verificam e analisam tendências para identificar problemas de equipamentos? Eles alteram a regularidade da manutenção preventiva com base no histórico de serviços?
  • Você tem informações sobre o envolvimento da equipe de manutenção? Como você sincroniza a manutenção com o cronograma de produção?

4. Acreditar que é mais seguro gerir manutenções no papel

Certamente você já se deparou com essa síndrome, e vamos nos deparar com ela por muito tempo. Em média, um funcionário da equipe técnica leva 12 minutos para buscar informações sobre atendimentos anteriores e 4 minutos para relatar em papel. 

E esses são apenas alguns dos processos de atendimento que ficam registrados em papel. Num caso, os técnicos perdem tempo a reportar tarefas, no outro não as realizam para responder a uma tarefa urgente. Não estamos convencidos de qual dos dois é mais prejudicial à produção.

A maioria das organizações acredita que mudar para uma solução sem papel custará mais em termos de compra de novo software, hardware e treinamento. 

5. Ver a digitalização como cara e desnecessária

Por fim, um erro ainda cometido por muitos gestores é acreditar que digitalizar a gestão de manutenção é muito caro. Invariavelmente, estes líderes não percebem que inserir um bom sistema nesse processo é um investimento, não um gasto. 

Contudo, é preciso superar essa crença: após o investimento inicial, na maioria dos casos, o retorno total vem nos primeiros 12 meses.

→ Leia também: Como usar a tecnologia para melhorar a gestão de manutenção

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